Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicanal ; 22(1): 227-233, 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-963980

RESUMO

Este texto é uma síntese do trabalho Pulsões, vocês têm uma vida? e tem por objetivo introduzir a discussão em uma reunião preparatória para o encontro da SPPA com Bernard Chervet. O texto mostra que o autor, ao buscar compreender os motivos às resistências à noção de pulsão ao longo da obra freudiana, destaca o aspecto regrediente da pulsão. Segundo Chervet, Freud, ao constatar esta qualidade das pulsões, teria introduzido em sua teoria o supereu, que funcionaria como um imperativo de inscrição da libido na psique(AU)


This text is a summary of the work Drives, do you have a life?, and intends to introduce the discussion in a preparatory meeting for the SPPA encounter with Bernard Chervet. The text demonstrates that the author, in trying to understand the reasons for the resistances to the notion of drive throughout Freud's work, emphasizes the regredient aspect of drive. According to Chervet, Freud, in observing that quality of drives, introduced the superego in his theory, which would function as an imperative of libido inscription in the psyche(AU)


Este texto es una síntesis del trabajo Pulsiones, ¿tienen ustedes una vida? y tiene por objetivo introducir la discusión en una reunión preparatoria para el encuentro de SPPA con Bernard Chervet. El texto muestra que el autor, al buscar comprender los motivos a las resistencias a la noción de pulsión a lo largo de la obra freudiana, pone de relieve el aspecto regrediente de la pulsión. Según Chervet, Freud, al constatar esta cualidad de las pulsiones, habría introducido en su teoría el superyó, que funcionaría como un imperativo de inscripción de la libido en la psique(AU)


Assuntos
Impulso (Psicologia) , Psicanálise , Teoria Freudiana
2.
Rev. psicanal ; 21(1): 197-206, abr. 2014.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-65051

RESUMO

Através do mito de Narciso a autora estuda como se processa a noção de temporalidade naqueles que, devido a precoces situações traumáticas, permanecem autocentrados graças a dificuldades na constituição do narcisismo primário em seu desenvolvimento. O assassinato do tempo é uma expressão utilizada por Green ao se referir à tentativa de impedir a marcha do tempo na compulsão à repetição do além do princípio do prazer. Para desenvolver o tema, além deste autor, serão abordadas ideias de outros autores como Roussillon, Botella, Marucco e outros. (AU)


Using the myth of Narcissus, the author studies how the notion of temporality evolves in those who, due to early traumatic situations, remain self-centered because of difficulties in constituting primary narcissism in their development. The assassination of time is an expression used by Green when he refers to the attempt to stop the march of time in the repetition compulsion of beyond the pleasure principle. To elaborate this subject, besides this author’s ideas, considerations of other authors such as Roussillon, Botella, Marucco among others are also approached. (AU)


Por medio del mito de Narciso, la autora estudia cómo se procesa la noción de temporalidad en aquellos que, debido a situaciones traumáticas tempranas, permanecen autocentrados gracias a dificultades en la constitución del narcisismo primario en su desarrollo. El asesinato del tiempo es una expresión utilizada por Green al referirse al intento de impedir la marcha del tiempo en la compulsión a la repetición del más allá del principio del placer. Para desarrollar el tema, además de ese autor, se tratarán ideas de otros autores como Roussillon, Botella, Marucco y otros. (AU)


Assuntos
Narcisismo , Tempo , Comportamento Compulsivo , Princípio do Prazer-Desprazer , Cognição/fisiologia
3.
Rev. psicanal ; 21(1): 197-206, abr. 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-716775

RESUMO

Através do mito de Narciso a autora estuda como se processa a noção de temporalidade naqueles que, devido a precoces situações traumáticas, permanecem autocentrados graças a dificuldades na constituição do narcisismo primário em seu desenvolvimento. O assassinato do tempo é uma expressão utilizada por Green ao se referir à tentativa de impedir a marcha do tempo na compulsão à repetição do além do princípio do prazer. Para desenvolver o tema, além deste autor, serão abordadas ideias de outros autores como Roussillon, Botella, Marucco e outros.


Using the myth of Narcissus, the author studies how the notion of temporality evolves in those who, due to early traumatic situations, remain self-centered because of difficulties in constituting primary narcissism in their development. The assassination of time is an expression used by Green when he refers to the attempt to stop the march of time in the repetition compulsion of beyond the pleasure principle. To elaborate this subject, besides this author’s ideas, considerations of other authors such as Roussillon, Botella, Marucco among others are also approached.


Por medio del mito de Narciso, la autora estudia cómo se procesa la noción de temporalidad en aquellos que, debido a situaciones traumáticas tempranas, permanecen autocentrados gracias a dificultades en la constitución del narcisismo primario en su desarrollo. El asesinato del tiempo es una expresión utilizada por Green al referirse al intento de impedir la marcha del tiempo en la compulsión a la repetición del más allá del principio del placer. Para desarrollar el tema, además de ese autor, se tratarán ideas de otros autores como Roussillon, Botella, Marucco y otros.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comportamento Compulsivo , Narcisismo , Tempo , Cognição/fisiologia , Princípio do Prazer-Desprazer
4.
Rev. psicanal ; 18(3): 611-622, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836414

RESUMO

Observa-se na cultura contemporânea uma tendência a elevar alguns objetos à condição de fetiches. A partir de um referencial psicanalítico, a autora busca compreender o que este fenômeno poderia estar representando. Inicia sua busca em Freud e segue com autores como Chasseguet-Smirgel, Green, Winnicott e outros para a compreensão do fenômeno do fetichismo, sua relação com as angústias de castração e/ou angústias mais primitivas, o uso do mecanismo de defesa da desmentida (Verleugnung). Traça uma relação com o objeto transicional de Winnicott, procurando diferenciar o uso transicional e o uso patológico dos objetos que a cultura oferece. A compreensão do mecanismo da desmentida ao longo do desenvolvimento da teoria psicanalítica foi se ampliando de forma que alguns autores fazem uma distinção entre uma desmentida patológica e uma desmentida estrutural. Quando os objetos são usados de forma criativa e a capacidade simbólica encontra-se preservada, estaria presente uma desmentida estruturante, enquanto que, quando elevamos um objeto ou atividade à condição de fetiche, teríamos uma desmentida patológica. A autora finaliza com uma reflexão a respeito da cultura atual perguntando-se em que medida esta favoreceria o uso patológico dos objetos.


It is observed in contemporary culture a tendency to raise some objects to the fetish condition. From a psychoanalytic reference, the author tries to understand what this phenomenon could be representing, she begins her search in Freud, followed by authors like Chasseguet-Smirgel, Green, Winnicott and others for the understanding of the fetish phenomenon, its relation with the anguish of castration and/or very primitive anguishes, the use of the defense mechanism of denial (Verleugnung). She traces a relation with Winnicott’s transitional object, trying to distinguish the transitional use and the pathologic use of the objects that culture provides. The understanding of the denial mechanism along the psychoanalytic theory development began to expand in a way that some authors make a distinction between a pathologic denial and a structural denial. When the objects are used in a creative way and the symbolic capacity is preserved, a structuring denial would be present, however, when we raise an object or activity to the fetish condition, we would have a pathologic denial. The author concludes with a reflection on the current culture, questioning in which measure this would favor the pathologic use of objects.


Se observa en la cultura contemporánea una tendencia a elevar algunos objetos a la condición de fetiches. A partir de un referencial psicoanalítico, la autora busca comprender que estaría representando este fenómeno. Inicia su búsqueda en Freud y sigue con autores como Chasseguet-Smirgel, Green, Winnicott y otros para la comprensión del fenómeno del fetichismo, su relación con las angustias de castración y/o angustias más primitivas, el uso del mecanismo de defensa de la desmentida (Verleugnung). Traza una relación con el objeto transicional de Winnicott, buscando diferenciar el uso transicional y el uso patológico de los objetos que ofrece la cultura. La comprensión del mecanismo de la desmentida a lo largo del desarrollo de la teoría psicoanalítica se fue ampliando de forma que algunos autores hacen una distinción entre una desmentida patológica y una desmentida estructural. Cuando los objetos se usan de forma creativa y la capacidad simbólica se encuentra preservada, estaría presente una desmentida estructurante, mientras que, cuando elevamos un objeto o actividad a la condición de fetiche, tendríamos una desmentida patológica. La autora finaliza con una reflexión acerca de la cultura actual preguntándose en qué medida esta favorecería el uso patológico de los objetos.


Assuntos
Humanos , Angústia de Castração , Fetichismo Psiquiátrico , Apego ao Objeto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...